Mesmo com toda a facilidade de informações existentes hoje, principalmente pela internet, ainda existe muitas dúvidas e preconceito relacionado à saúde mental e seus transtornos. Meu maior desejo como Psicóloga e especialista em saúde mental é que as pessoas possam cuidar da mente e tratar suas dores emocionais com a mesma naturalidade que consultam um clínico geral sempre que precisam.

Pra reduzir o preconceito e te dar informações de nível de excelência, eu separei e respondi as principais dúvidas relacionadas à ansiedade, pra que você aprenda e possa consultar sempre que possível <3 

1 - É NORMAL TER ANSIEDADE?

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) alertam que, somente no Brasil, cerca de 18,6 milhões de pessoas sofrem de ansiedade — o que coloca o país no topo do ranking mundial.

Sentir ansiedade é algo comum principalmente devido à nossa rotina acelerada e cheia de atribuições. O que não é normal é quando essa ansiedade alcança níveis que causam sofrimento constante e impede você de realizar atividades comuns como ir numa festa ou apresentar um trabalho.

2 - COMO SEI QUE MINHA ANSIEDADE É PATOLÓGICA?

Se em algum momento da vida você deixou de frequentar algum lugar ou não conseguiu entregar ou apresentar um trabalho, ou sente que deixa de agir naturalmente quando se sente muito ansiosa(o), e principalmente quando percebe que os sintomas dessa ansiedade são frequentes e persistentes.

Nesses casos é indispensável buscar ajuda Psicológica.

3 - QUAIS OS SINTOMAS MAIS COMUNS?

• Insônia persistente
• Dores de cabeça
• Falta de apetite ou fome emocional
• Agitação e perturbação mental
• Dores no estômago ou problemas gastrointestinais
• Sudorese
• Taquicardia ou dor no peito em momentos mais intensos

4 - QUAL É O MELHOR TRATAMENTO?

Infelizmente por preconceito ou falta de conhecimento as pessoas ainda buscam várias outras maneiras de reduzir os sintomas antes de buscar atendimento especializado em saúde.

Além do acompanhamento psicoterapêutico, recomenda-se atividade física, reeducação alimentar e ingestão de água frequente e, em casos mais graves, acompanhamento medicamentoso indicado por um Psiquiatra.

Suzana Andrade
Psicóloga Clínica - CRP 02/21509

Fale comigo!